sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Homenagem a um Vascaíno - Lucas Correia

Enviado por: Anjocaco
Club de Regatas Vasco da Gama
O Club de Regatas Vasco da Gama foi fundado no dia 21 de Agosto de 1898, por iniciativa de quatro jovens remadores cansados de ir até Niterói para praticarem seu esporte favorito. Diversos fatos marcaram os primeiros anos após a fundação, entre eles a eleição do primeiro presidente não-branco da história dos clubes esportivos do Rio, em uma época que o racismo dominava o esporte.
Foto de um dos primeiros times de futebol do Vasco.

A primeira camisa, criada no ano de fundação, foi usada inicialmente pelo departamento de remo do clube. O modelo era uma camisa preta com uma faixa branca na diagonal partindo do ombro direito (o inverso do modelo atual) e a Cruz de Cristo em vermelho no centro da camisa.
A primeira camisa usada pelo time de futebol era toda negra, com gola e punhos brancos e a Cruz de Cristo em vermelho colocada sobre a posição do coração.
O uniforme foi inspirado pelo do Lusitânia Futebol Clube, clube que realizou uma fusão com o Vasco em 1915, que por sua vez era inspirado no uniforme do combinado português que jogou uma série de amistosos no Brasil em 1913.
A partir dos anos 1930, foi adotado o novo desenho com a volta da faixa diagonal, porém agora esta partia do ombro esquerdo, sendo ainda utilizada a Cruz de Cristo vermelha posicionada sobre a faixa na altura do coração. No dia 16 de janeiro de 1938 o Vasco adotou o padrão de uniforme que viria a usar até hoje, com a camisa branca passando a ser a principal e a preta a secundária. A estréia ocorreu contra o Bonsucesso, pelo segundo turno do Campeonato Carioca de 1937. Tal data derruba a versão tradicional de que esse uniforme teria sido adotado por sugestão do então treinador de futebol, o uruguaio Ondino Vieira.
Nos anos 1970, a Cruz de Cristo foi substituída pela Cruz Pátea, que permanece até hoje.
Ao longo dos anos, até 1988 não houve mudanças significativas no uniforme. Algumas vezes eram modificados os tipos de gola, a faixa diagonal era alargada ou diminuída, e os números eram colocados de forma diferente.
Em 1988 foi adotada uma mudança no uniforme do clube, sendo retirada a faixa diagonal nas costas da camisa, ficando esse lado apenas com o número e a marca do patrocinador.
Em 1991 foi feita uma nova mudança: a faixa diagonal foi um pouco alargada, sobre a Cruz Pátea foram colocadas as três estrelas presentes tradicionalmente na bandeira do clube, e foi colocada uma faixa em cada manga (retiradas depois, em 1993). Os números também passaram a ser pintados em preto e branco, ao invés do vermelho que era usado até então. Em 1994 o escudo do clube passou a ser colocado também nas mangas.
Já em 1996 o uniforme sofreu uma grande reformulação, com a volta da faixa nas costas, a inclusão dos números em destaque em um círculo, que também servia para dar destaque ao nome da empresa que patrocinava o clube, e as mangas com destaque para o fornecedor de material do clube.
Em 1998 a camisa foi novamente modificada, sendo então feita com gola olímpica com botão, furinhos nas laterais e o escudos nas mangas: de um lado o de campeão brasileiro, e do outro o do centenário do clube. Mais uma vez a faixa nas costas foi retirada, permanecendo apenas o número, mas sem o círculo em torno dele.
Em 2002, a camisa toda preta com a Cruz Pátea sobre o coração foi retomada e passou a ser considerada o terceiro uniforme oficial do clube. A partir de 2003 a faixa diagonal nas costas passou a ser utilizada novamente, assim como os números em vermelho.

Uniforme de 1898
Uniforme de 1923
Uniforme de 1930
Uniforme de 1943
Uniforme de 1945
Uniforme de 1958
Uniforme de 1974
Uniforme de 1984
Uniforme de 1989
Uniforme de 1994
Uniforme de 1997
Uniforme de 1998
Uniformes de 2009
O Vasco recusou-se trabalhar com a Champs em 20 de maio de 2009, mesmo com o adiantamento de todo dinheiro restante do ano e atrasados. A nova fornecedora é a Penalty.
Uniformes dos jogadores
Camisa branca com faixa transversal preta;
Camisa preta com faixa transversal branca.
Uniformes dos goleiros
Camisa vermelha com transversal verde, calção verde e meias vermelhas;
Camisa azul, calção e meias azuis.
Uniformes de treino
Camisa Azul, calções e meias azuis, detalhe azul claro na manga;
Camisa Cinza com detalhes brancos, calções e meias cinzas.
Curiosidades
O milésimo gol em Campeonatos Brasileiros
O Vasco foi o segundo clube brasileiro a chegar a essa marca no Campeonato Brasileiro. O primeiro foi o São Paulo no dia 8 de novembro de 2000, na derrota para o Sport por 4 a 3 na Ilha do Retiro.
O milésimo gol vascaíno ocorreu no dia 28 de novembro de 2000, num jogo contra o Bahia, sendo feito pelo jogador Juninho Paulista. A marca, porém, pegou o Brasil inteiro de surpresa. Tudo por causa da revista Placar. Em 1996 ela publicou uma edição especial que trazia todos os jogos do Brasileiro desde 1971 a 1995. O que ocorreu é que houve um erro no placar de um dos jogos do Vasco.
A partida era Joinville vs. Vasco, disputada em 18 de março de 1984. O time do Joinville havia ganho o jogo por um único gol, mas na edição especial do Placar o placar estava invertido, dando o gol e a vitória para o Vasco. A publicação acabou enganando até a Rede Globo até que o erro fosse descoberto.
Fábrica de artilheiros
O Vasco é a equipe que mais teve artilheiros de Campeonatos brasileiros desde 1971: Foram 8 no total (Roberto Dinamite em 1974 e 1984; Paulinho em 1978; Bebeto em 1992; Edmundo em 1997; e Romário em 2000, 2001 e 2005.
O Sapo de Arubinha
Em 30 de Dezembro de 1937, havia sido marcada pelo Campeonato Carioca uma partida entre o Vasco e o time do Andaraí. Naquele dia, logo de manhã, começou a chover forte. A chuva não parou, e continou noite adentro. Normalmente, nessas condições, trocar-se-ia o dia do jogo. Mas não houve transferência. Era um jogo sem importância - todos sabiam que o Vasco iria ganhar.
Às nove horas, então, no campo do Fluminense, o Andaraí foi para o jogo. Mas o time do Vasco não aparecia. E os jogadores do Andaraí ficaram ali, no meio do campo, pegando chuva, esperando pelo Vasco, até que, impacientes e encharcados, foram interpelar o juiz, Haroldo Dias da Motta. Mas nada do Vasco. O juiz, então, deu duas alternativas aos jogadores do Andaraí: eles poderiam esperar o Vasco, ou ganharem de W.O.
Os jogadores do Andaraí se reuniram, e houve debate. Uns achavam que o time tinha que aproveitar, ganhar pontos que pareciam perdidos; outros já achavam tudo aquilo uma tremenda injustiça com o Vasco. Até que descobriu-se o motivo do atraso: tinha havido uma acidente com o time vascaíno, e muitos jogadores estavam no pronto-socorro. Um caminhão da limpeza tinha batido no carro que levava os jogadores do Vasco, e todo o time titular estava no hospital.
Solidários com os colegas, o Andaraí resolveu esperar os reservas, que tinham escapado do acidente. Como diriam naquela noite: "O Andaraí sabe que vai perder, mas não faz questão de pontos. Faz questão é da amizade do Vasco".
Um jogador então intrometeu-se na conversa. Era o Arubinha, ponta esquerda do Andaraí. Ele fez um singelo pedido: que o Vasco não abussase. Afinal, o Andaraí estava há tempos lá no campo, pegando chuva, por causa do Vasco. Não merecia ser goleado por aquele gesto de solidariedade.
A maioria dos outros jogadores discordava. Era o time reserva do Vasco, e ainda por cima abalado pelo acidente. Daria Andaraí, é claro. Finalmente o Vasco chegou. E não parecia ter havido acidente nenhum: terminado o primeiro tempo, o placar registrava 5 a 0 para os camisas pretas. E o Vasco continou a chuva de gols no segundo tempo, totalizando 12 a 0.
Arubinha, então, irritadissimo por ter pego tanta chuva apenas para ser humilhado pelo time reserva vascaíno, ajoelhou-se e pediu, bem alto, para que, se houvesse algum Deus no céu, o Vasco passasse doze anos sem ser campeão. Dizem que Arubinha não se contentou só com isso. Foi a São Januário e lá enterrou um sapo com a boca costurada, para fortalecer a praga.[17] Os anos então se passaram, e nada do Vasco ser campeão. O campo todo de São Januário foi revirado, mas não se encontrou sapo nenhum. Chegaram a oferecer dinheiro para Arubinha revelar onde enterrara o sapo e desfazer a praga, mas ele se recusava. E afirmava não ter enterrado sapo nenhum.
Verdade ou não, o Vasco só viria a ser campeão novamente 8 anos depois, em 1945.
Pó-de-mico
Num jogo válido pelo Carioca de 1979, ao entrar no campo no Estádio de Moça Bonita o goleiro Emerson Leão subitamente saiu correndo aos vestiários se coçando todo, seguido pelos os outros jogadores, todos se coçando.
Édson Izidoro, torcedor do Bangu, tinha jogado pó-de-mico nos jogadores vascaínos! Édson foi preso por perturbação da ordem. Não obstante o golpe baixo, o Vasco ganhou o jogo por 3a 0.
Maior goleada
Vasco 14 - 1 Canto do Rio FC
Umas das maiores goleadas do futebol profissional do Rio de Janeiro. O Canto do Rio ainda tentou evitar a derrota, trocando de goleiro no intervalo, quando o placar era de "apenas" 5 a 0.
O jogo foi realizado em São Januário, no dia 6 de setembro de 1947. O Vasco atuou com: Barbosa, Augusto e Rafanelli; Eli, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael e Chico. T: Flávio Costa. O Canto do Rio atuou com: Odair (Raimundo), Borracha e Lamparina; Carango, Bonifácio e Canelinha; Heitor, Waldemar, Raimundo, Didi e Noronha.
Gols: Maneca (5), Ismael (4), Dimas (3), Nestor, Chico e Waldemar.
Árbitro: Alberto da Gama Malcher.
Maior goleada em um Vasco vs. Flamengo
Em 26 de abril de 1931 o Vasco derrotou o rival com um placar de 7 a 0.
Neste mesmo ano, o Vasco se tornou o segundo clube brasileiro e o primeiro carioca a ser convidado para uma excursão à Europa, mais precisamente a Portugal e Espanha. O primeiro clube foi o Paulistano, de São Paulo.
Maior goleada em um Vasco vs. Botafogo
O placar foi de 7 a 0, em 29 de abril de 2001, pelo Campeonato Estadual, com gols de Juninho Paulista (3), Romário (2), Euller (1) e Pedrinho (1).
Maior goleada em um Vasco vs. Fluminense
O placar foi de 6 a 0, em 9 de novembro de 1930, pelo Campeonato Estadual.
Jogador vascaíno cria o Gol Olímpico
Em 28 de Março de 1928, em um amistoso contra o uruguaio Wanderes, o Vasco inaugurou os refletores e a arquibancada atrás de um dos gols.
Com um gol feito de cobrança de escanteio, que entrou direto no gol uruguaio, o Vasco venceu por 1 a 0. Como os uruguaios eram os campeões olímpicos da época, nasceu, do córner cobrado pelo jogador Santana, o gol olímpico.
Sobre o feito, o extinto Jornal "A Noite" escreveu:
"O que o Vasco acabou conseguindo nessa memorável noite não se mede nem se descreve e foi simplesmente assombroso. Di-lo o público presente ao estádio, calculado em mais de 60 mil pessoas."
Gandula era jogador vascaíno
Bernardo Gandula foi um jogador argentino que atuou no Vasco como meia-esquerda, em 1939, contratado ao Boca Juniors, fazendo ala com outro argentino, o ponta-esquerda Emeal. Gandula tinha a característica de buscar a bola que saía de campo para entregá-la ao jogador que faria a cobrança, repondo a bola em jogo mesmo que fosse do time adversario. Quando a função passou a ser desempenhada por garotos durante as partidas, o público os apelidou com o nome do ex-craque vascaíno.
Um vascaíno nordestino na II Guerra Mundial
A Major Elza Cansanção, com 38 medalhas no peito é Chefe da preservação do acervo da memória da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no Palácio Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e foi primeira enfermeira voluntária da FEB e uma das cinco primeiras a desembarcar, em agosto de 1944, no teatro de operações da Itália. Na Segunda Guerra Mundial, Elza fez parte de um grupo de 73 enfermeiras brasileiras que foram à Itália. Em entrevista ao site Uol, a Major Elza Cansanção contou uma das passagens mais curiosas do período em que esteve em solo europeu durante a Segunda Guerra Mundial: "Certa vez, um nordestino foi servir de isca, para descobrir onde estavam os alemães. Todo mundo voltou do combate e nada de ele chegar. Até que, mais tarde, o soldado apareceu com um alemão levando um fuzil a sua frente. Todo mundo ficou doido, os superiores começaram a gritar que tinha um alemão armado, e o nordestino acalmou todo mundo: "Ele não está armado, não. Eu o desarmei. Esse aí é o meu fuzil, que mandei ele carregar porque eu estava cansado". Para completar, contou que quase matou o alemão. "Quando eu ia enfiar a peixeira nele, vi que o cabra é do meu time." Ninguém entendeu nada, então ele apontou a Cruz de Ferro no peito do alemão e concluiu: "Vocês não estão vendo que ele é Vasco?".
Rivalidades
O grande rival do Vasco é o Flamengo, na qual seu clássico, é chamado de Clássico dos Milhões e pode ser considerado um dos maiores do duelos do Brasil. A rivalidade está presente desde 1910 nas competições de Remo mas com a ascensão à primeira divisão do time de futebol do Vasco na década de 1920 o duelo passou a ser mais forte nessa modalidade desportiva. Ainda no campo do futebol, sendo pesquisa realizada pelo IBOPE em 2004, o confronto é o clássico que reúne o maior número de torcedores no país, com um número estimado em 59 milhões.
Outro grande adversário do Clube da Cruz de Malta é o Fluminense a qual seu clássico é chamado de Clássico dos Gigantes. Já foi palco de final de Campeonato Brasileiro de Futebol em 1984 e em duas ocasiões, pela Taça Libertadores da América em 1985. O Vasco leva vantagem no clássico com 124 vitórias em 336 jogos.
O Vasco ainda rivaliza com outro clube popular do Rio de Janeiro, o Botafogo. O Botafogo versus Vasco é realizado desde 1923, quando o Vasco ganhou o rival por 3 a 1. A maior goleada no clássico ocorreu em 2001 quando o Vasco aplicou 7 a 0 no Maracanã.
Além desses três clássicos o Vasco rivaliza também com o América num clássico chamado de Clássico da Paz pois pois foi o primeiro clássico disputado após a pacificação das 2 ligas até então existentes no Rio de Janeiro, por divergências políticas entre os clubes cariocas. A principal partida ente esses dois clubes foi a final do campeonato carioca de 1950, o primeiro da era Maracanã com vitória vascaína.
Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Bizarrices Parte 2














Diversos flagrantes

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Câmera flagra grande batida entre dois ônibus no Rio de janeiro 26/10/09
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Bebê sobrevive a atropelamento de trem na Austrália. 15/10/09
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Um bebê de seis meses sobreviveu nesta quinta-feira (15/10/2009) após ser atropelado e arrastado cerca de 40 metros por um trem na estação de Ashburton, em Melbourne, na Austrália. O bebê sofreu apenas ferimentos leves. O maquinista conseguiu ativar os freios, mas não evitou a colisão. As imagens da câmera de segurança da estação mostram que o carrinho do bebê escorregou da plataforma em direção aos trilhos, após um descuido da mãe, que ainda tentou agarrá-lo em vão. O porta-voz da estação, Connex John Rees, disse que o acidente aconteceu um dia depois de a empresa lançar uma campanha de sensibilização para a segurança da criança. Especialistas em segurança disseram que uma tragédia maior não aconteceu graças ao cinto de segurança do carrinho, que segurou a criança e evitou que ela fosse atirada para fora.
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Helicóptero flagra briga de trânsito em SP. 16/10/2009
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Flagrante de briga no trânsito em Curitiba. 15 de junho de 2009
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Flagrantes Incríveis!
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Animação

Rap do pum


Peixinhos seguem a seta do mouse


Dançando com o Zé

Natureza (Força da água)



Pegadinhas

Colchão d'água

Animais Gigantes

Gatos Gigantes








Aranha Gigante


Arraia Gigante


Coelho Gigante


Foca Gigante


Morcego Gigante


Piranha Gigante






Porco Gigante




Salamantra Gigante




Vaca Gigante

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Veja Também